A Importância do Desenvolvimento Psicomotor

    Todos nós sabemos, que o bom desenvolvimento físico de nossas crianças, assim como o desenvolvimento psicológico, são fatores preponderantes para uma vida com qualidade. Mas você sabia que quando a criança realiza atividades físicas bem elaboradas como, jogos, brincadeiras e aulas que requeiram o desempenho físico, a criança também desenvolve seus aspectos psicológicos? Isto mesmo. A psicomotricidade está sustentada por três pilares básicos, são eles: o movimento, o intelecto e o afeto.

    Fique sabendo que a circuitaria que forma nosso cérebro está diretamente relacionada ao nosso desenvolvimento físico e motor. Pois é, a dimensão motora é indissociável da energia psíquica, ou seja, é inseparável do pensamento que expressa a intencionalidade de cada movimento (ideomotricidade), assim como, das emoções. Legal esta informação não é mesmo?

    Agora que você já sabe disso, deixe suas crianças brincarem bastante, e se possível, sempre ofereça brincadeiras bem elaboradas com algum grau de dificuldade, para que a criança possa se desafiar cada vez mais, integrando cognição à aspectos emocionais e desenvolvimento motor.

 

Graciele Rodrigues Nunes

Psicóloga CRP - 12/16585
Realiza acolhimento e acompanhamento psicológico, bem como aulas de autoconhecimento para crianças e adolescentes na Associação Beneficente Razão de Viver.
 
E-mail: graci.r.nunes@gmail.com

 

 

 

A Inteligência Emocional na Infância e Adolescência!

 

A maioria dos pais e mães deseja que seus filhos para crescerem bem, além de possuir boas habilidades cognitivas, saibam também administrar suas próprias emoções. E, se até os adultos possuem dificuldades para lidar com seus sentimentos, imaginem as crianças e os adolescentes. Logo, percebe-se que o assunto é complexo. "A Inteligência Emocional refere-se à habilidade do indivíduo para lidar com os outros e administrar suas próprias emoções", afirma Rafael Guerra Sintra, neuropediatra do Hospital Beneficência Portuguesa (SP). É a capacidade que o ser humano tem de lidar com os sentimentos, de se colocar no lugar dos outros e saber se controlar em situações adversas. 

O acompanhamento e o apoio dos pais e/ou cuidadores no processo da descoberta das emoções é fundamental para passar segurança, confiança, amor e carinho aos filhos. Tudo começa com as experiências que os pais e cuidadores oferecem, estabelecendo as bases para a saúde mental. Segundo a psicoterapeuta Tina Bryson e o professor universitário e psiquiatra Daniel Siegel, escritores do livro "O Cérebro da Criança", um best seller americano, que chegou ao Brasil em 2016, "Um cérebro integrado ou desenvolvido resulta em tomada de decisão aprimorada, autocompreensão mais completa, relacionamentos mais fortes e sucesso escolar. O equilíbrio emocional, ou seja, quando todos os sentimentos convivem em harmonia, acontece com o tempo, com o treino e com a vivência das experiências". 

A escola é fundamental na construção da Inteligência Emocional da criança, pois é lá que ela irá ter contato com a diversidade humana e com as novas experiências, o que proporciona novas habilidades de convivência. Segundo especialistas o movimento, a natureza e espaço são indispensáveis na infância e atuam no desenvolvimento da inteligência emocional. Algumas crianças costumam ter facilidade para lidar com os seus sentimentos, porém, todas precisam ser ensinadas e estimuladas. Conforme Sintra (2016), "é possível incentivar a criança a treinar formas de encarra seus sentimentos, como a raiva e frustrações, em situações cotidianas e os pais podem ajudar a controlar nestes casos, para que seu filho se desenvolva emocionalmente, é importante descobrir o que ele realmente gosta de fazer, logo, apresente a ele várias atividades diferentes, sem exagero, para não sobrecarregá-los". Os esportes, aulas de artes, música e a dança são ótimas opções para ensinar a convivência social, a resolução de problemas, as vitórias e derrotas, o trabalho em equipe, o foco, a calma e a paciência.

 
 
 

Psicóloga Camila Vial

CRP 12/17528

A maioria dos pais e mães deseja que seu filho, para crescer bem, além de

ter boas habilidades cognitivas, saiba administrar suas próprias emoções. E, se até

os adultos possuem dificuldade para lidar com os seus sentimentos, imaginem a

criança e o adolescente. Logo, percebe-se que o assunto é complexo.

“A Inteligência emocional refere-se à habilidade do indivíduo para lidar com os

outros e administrar suas próprias emoções”, afirma o Rafael Guerra Sintra,

neuropediatra do Hospital Beneficiência Portuguesa(SP). É a capacidade que o ser

humano tem de lidar com os sentimentos, de se colocar no lugar dos outros e saber

se controlar em situações adversas.

O acompanhamento e o apoio dos pais e ou/cuidadores no processo da

descoberta das emoções é fundamental para passar segurança, confiança, amor e

carinho aos filhos. Tudo começa com as experiências que os pais e cuidadores

oferecem, estabelecendo as bases para saúde mental. Segundo a psicoterapeuta

Tina Bryson e o professor universitário e psiquiatra Daniel Siegel, escritores do livro “O

Cérebro da Criança”, um best seller americano que chegou no Brasil em 2016, “ Um

cérebro integrado, ou desenvolvido, resulta em tomada de decisão aprimorada, auto

compreensão mais completa, relacionamentos mais fortes e sucesso escolar.

O equilíbrio emocional, ou seja, quando todos os sentimentos convivem em

harmonia, acontece com o tempo, com o treino e com a vivência das experiências.

A escola é fundamental na construção da Inteligência Emocional da Criança,

pois é lá que irá ter contato com a diversidade humana e com novas experiências, o

que proporciona novas habilidades de convivência. Segundo especialistas o

movimento, a natureza e espaço são indispensáveis na infância e atuam no

desenvolvimento da inteligência emocional.

Algumas crianças costumam ter facilidade para lidar com os seus

sentimentos, porém todas precisam ser ensinadas e estimuladas. Conforme

Sintra(2016), é possível incentivar a criança a treinar formas de encarar seus

sentimentos, como a raiva e frustração, em situações cotidianas e os pais podem

ajudar a controlar.

Para que seu filho se desenvolva emocionalmente, é importante descobrir o

que ele realmente gosta de fazer, logo, apresente a ele várias atividades diferentes,

sem exagero, para não sobrecarregá-lo. Os esportes, as aulas de artes, música e a

 

dança são ótimas opções para ensinar a convivência social, a resolução de

problemas, as vitórias e derrotas, o trabalho em equipe, o foco, a calma e paciência.

(47) 9 9909-4222

MEU FILHO É ESTRESSADO!!!

    Muitos pais têm me procurado com a queixa de que seu filho apresenta intensa irritabilidade. Comportamentos como: não saber esperar sua vez, ser violento (verbal ou fisicamente), exigir coisas ou situações aos seus pais, gritar e ficar emburrados são exemplos comuns que pais enfrentam na rotina com seus filhos.

    A atitude dos pais perante tais comportamentos nem sempre é a ideal. É comum que haja julgamentos e punições, quando, é imprescindível o entendimento do porquê destes comportamentos indesejados para então conseguir reverter esta condição. Dificilmente a criança vai descrever suas emoções verbalmente, por isso a importância de observar os acontecimentos que deixam a criança feliz e aqueles que provocam emoções negativas na criança.

    São muitas as causas de estresse em crianças, podendo ser: mudança em sua rotina familiar ou escolar, conflito em seu  relacionamento social, pouco tempo que está com seus pais, responsabilidades que não condizem com a sua idade e capacidade de lidar com cobranças dos pais e demais pessoas que participam de seu círculo social, pouco tempo destinado ao prazer, presenciar discussões, ver/jogar jogos que contenham violência, alimentação deficiente, horário de sono irregular ou impróprio. Há também que se ater ao fato de que o estresse pode ser um fator de risco em alguns quadros psicopatológicos.

 

    Saber identificar que o estresse está limitando a qualidade de vida do filho é o primeiro passo, sendo percebido por meio da frequência e intensidade deste estresse. O contato, verbal ou lúdico entre pais e filho, é fundamnetal para que possam compreender o sofrimento psicológico da criança e com isto, juntos, conseguirem lhe ajudar.

 

    Nem sempre os pais conseguem sozinhos lidar com esta demnada do filho, afinal podem também estar apresentando dificuldades e sofrimento em sua vida. Por isso, a importância de contarem com um apoio profissional que busque o engajamento da família no processo de compreensão do sentir do filho e respectivo apoio dos pais para com este.

 

O estresse infantil limita a qualidade de vida da criança, podendo restringir seu apredizado, seus relacionamentos sociais e seu crescimento saudável. Procure ajuda! Para que seu filho possa de fato aproveitar sua infância com leveza e alegria!

 

"Guie uma criança pelo caminho que ela deve sequir e guie-se por ela, de vez em quando". Josh Billings

 

Silvia Claudino - Psicóloga

CRP 12/17515

(47) 9 9714-8049

COMO DIZER NÃO PARA MEU FILHO?


 

É uma característica da criança possuir muitos desejos, vontades e fantasias e é com o auxílio da família que ela pode aprender a restringir certas vontades, trocar uma coisa por outra e a entender que existem horários para determinadas atividades. As crianças são seres em processos de humanização, então é preciso que os pais tenham claro em mente o que julgam importante e não abrir mão disso.

Alguns pais pensam que apenas batendo na criança estará impondo limites e esta ideia está totalmente equivocada, nesta situação os pais acabam conseguindo o que querem transmitindo medo na criança, dificultando que a criança compreenda o real motivo de isso estar acontecendo.

Segundo o pediatra e neonatologista Nelson Douglas Ejzenbaum, membro da Sociedade Brasileira de Pediatria, o bebê de um ano já compreende o “não” e aos dois anos já passa a entender que o “não” pode trazer consequências, como um castigo.

Não existe uma medida certa de negativas que os pais devem utilizar com os filhos, mas quando o fizer explique para a criança o porquê de ela não poder fazer aquilo, você precisa ser enfático e claro, busque falar na linguagem da criança.

Com o crescimento das crianças os desafios também aumentam, é muito importante existir uma rotina de diálogo familiar. Essa aproximação entre pais e filhos também é interessante para repassar os valores adotados pela família e conceitos de bem-estar e segurança.

Outra dica importante é envolver os filhos nas tarefas de casa, mesmo que seja em pequenas atividades, assim os pequenos irão compreender sua importância na rotina da família e aprenderão com mais facilidade os limites ensinados pelos pais.

É realmente chato de se ouvir um “não”, mas quando os pais se sentirem culpados em tomar esta atitude devem lembrar que limites são muito importantes e necessários para o amadurecimento saudável de seus filhos.

Tenha em mente que ninguém é perfeito e que não existe uma receita pronta para cada situação, o errar também faz parte desse processo. Se permita errar e aprender com seus erros.

 

 

Autora: Nadyne Neuburger Brito

Psicóloga Clínica

CRP 12/ 17504

(47) 98403-4463

 

 

Crianças - Os pilares da sociedade do futuro!

O futuro é agora!

 Você já ouviu esta frase? Nós apostamos que sim...E é a mais pura verdade.

A preocupação com o progresso de uma sociedade precisa começar logo, e esta tem sido a missão da nossa Associação. Proporcionar às nossas crianças e pré-adolescentes atividades que possam contribuir na sua formação artística, física, motora, intelectual, emocional e moral. Acreditamos que somente desta maneira, conseguiremos gerar alguma contribuição para o futuro da humanidade!

 

 



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